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Advogado para Acidente de Trânsito
Acidente De Trânsito: Conheça Sonia Valerio, advogada com larga experiência no setor jurídico, om décadas de experiência, ela domina os segredos para garantir justiça e compensação para seus clientes!
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Estamos preparados para representar eficazmente nossos clientes que almejam Acidente de Trânsito no sistema judiciário, abarcando uma variedade de questões peculiares e modalidades associadas à empresa.
Somos reconhecidos como um dos Top 100 Advogados Digitais do Brasil. Esse título destaca a expertise e o compromisso do nosso escritório em oferecer soluções jurídicas inovadoras e eficientes no cenário digital.
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Perguntas Frequentes para Acidente de Trânsito
Os honorários de um advogado especializado em trânsito podem variar bastante, dependendo da região, experiência do profissional e complexidade do caso. Em média, costumam cobrar entre R$ 500 e R$ 3.000 para causas simples como recursos de multas.
Não há um valor fixo, os honorários advocatícios são livremente negociados entre advogado e cliente. Costumam ser cobrados valores fixos para causas simples ou a combinação de honorários contratados com percentual sobre o resultado em casos de maior complexidade.
Para ter direito a um advogado pago pela Defensoria Pública é necessário comprovar insuficiência de recursos por meio de documentos como contracheques, extratos bancários etc. A renda familiar deve ser de até três salários mínimos.
Não é comum advogados cobrarem por hora trabalhada, geralmente os honorários são pré-fixados. Mas quando o fazem, os valores podem variar de R$ 200 a R$ 1.000 por hora dependendo da especialidade.
Os advogados de trânsito atuam em casos como recursos de multas, defesa em processos por acidentes de trânsito, representação em processos para renovação ou reabilitação de CNHs suspensas/cassadas, entre outros assuntos relacionados ao Código de Trânsito Brasileiro.
Não é obrigatório, mas é recomendável contratar um advogado especializado, pois ele conhece os procedimentos e jurisprudências, aumentando as chances de sucesso no recurso contra a multa.
O Detran tem até 30 dias após o trânsito em julgado da penalidade para notificar o condutor sobre a suspensão ou cassação da Carteira Nacional de Habilitação.
Não há uma taxa específica para recursos de multas. Geralmente, os honorários advocatícios para este tipo de causa variam entre R$ 500 e R$ 1.500.
É o ramo do Direito que lida com as normas, leis, regulamentos e políticas relacionadas ao trânsito de veículos e de pedestres nas vias públicas.
Advogados especializados em Direito de Trânsito e também aqueles da área de Direito Civil (responsabilidade civil) lidam com processos decorrentes de acidentes de trânsito.
Não há um valor fixo, pois a indenização por danos morais e materiais num acidente varia de acordo com cada caso e sua gravidade. Advogados analisam as provas para pleitear o valor devido.
A principal defesa é provar que o acidente não foi causado por imperícia, imprudência ou negligência do motorista, apresentando provas como testemunhas, vídeos, perícias técnicas etc. É recomendável ter um advogado especializado.
Cabe indenização por danos morais quando o acidente causar sofrimento psíquico, abalo emocional, limitações físicas ou quando houver violação de direitos da personalidade, como no caso de sequelas permanentes, deformidades etc.
Advogados especialistas em Direito de Trânsito ou na área de Direito Civil (Responsabilidade Civil) são os mais indicados para defender as vítimas em processos de acidentes de trânsito.
Os valores costumam ficar entre R$ 500 e R$ 1.500 para recursos de multas de trânsito, dependendo do grau de complexidade do caso.
A responsabilidade é apurada com base nas circunstâncias e nas provas coletadas. Pode ser do condutor que cometeu infração de trânsito, o proprietário do veículo, o pedestre etc.
Estatísticas apontam que a grande maioria dos acidentes é causada por falha humana, como desrespeito às leis de trânsito, imprudência, negligência e imperícia dos condutores.
Tem direito a ser socorrido, direito à assistência médica, reparação de danos materiais e morais, receber indenização em casos de invalidez/morte, entre outros.
Deve-se registrar um boletim de ocorrência detalhado e, posteriormente, ingressar com uma ação de indenização por danos materiais e/ou morais na Justiça, apresentando todas as provas cabíveis.
O prazo prescricional para processar é de 3 anos para danos materiais e 5 anos para danos morais, contados a partir da data do acidente.
Sim, a vítima tem direito a ser indenizada por danos materiais (despesas médicas, veículo danificado) e morais (dor, sofrimento, sequelas) decorrentes do acidente, desde que comprovada culpa de terceiro.
É preciso apresentar provas como testemunhas, vídeos, laudos periciais, etc. que comprovem que a conduta do motorista estava dentro das leis de trânsito e que, por isso, não foi o causador do acidente.
Sim, quem por imprudência, imperícia ou negligência causar danos materiais no veículo de terceiros é obrigado a arcar com os reparos necessários ou o valor correspondente.
Não há um prazo padrão, pois varia muito de acordo com a complexidade do caso, quantidade de provas, decisões judiciais recorridas etc. Em média, processos de trânsito simples demoram entre 6 meses a 2 anos na justiça.
O prazo prescricional é de 3 anos para pleitear indenização por danos materiais e 5 anos por danos morais decorrentes do acidente, contados da data do evento.
A vítima tem direito a receber indenização por danos materiais (ex: reparos no veículo, despesas médicas) e morais (dor, sofrimento, sequelas), desde que comprovada a culpa de terceiro pelo acidente.
Primeiro é necessário ingressar com uma petição inicial narrando os fatos e apontando provas. Depois há fases de contestação, audiências, produção de provas até a sentença que pode ser recorrida.
Não há valor pré-determinado, pois cada caso é analisado individualmente considerando a gravidade, sequelas, provas etc. Indenizações podem variar de alguns milhares a milhões de reais.
Veja a resposta da pergunta anterior. Os valores de indenizações por acidentes de trânsito variam muito conforme cada caso concreto.
É necessário ingressar com uma ação judicial de indenização por danos materiais e/ou morais decorrentes do acidente, comprovando os prejuízos sofridos.
Não há um prazo padrão, depende muito da complexidade, mas em média os processos relativos a acidentes costumam durar entre 6 meses e 2 anos na primeira instância.
Quem for considerado culpado pelo acidente com base nas provas e responsabilidades apuradas, seja condutor, proprietário de veículo, pedestre etc.
Sim, é possível pleitear indenização por danos morais em acidentes de trânsito que causaram sofrimento, sequelas, deformidades permanentes ou violação de outros direitos da personalidade.
Deve-se ingressar com uma petição inicial relatando os fatos e juntando provas, dando início a uma ação judicial de indenização por danos materiais e morais.
É necessário ter provas do acidente, como boletim de ocorrência, laudos periciais, fotos, vídeos, testemunhas, comprovação dos danos sofridos etc.
Não há um valor pré-determinado, pois os danos morais são arbitrados pelo juiz analisando o caso concreto. Mas lesões corporais leves costumam ter indenizações mais baixas.
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